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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

James e Oliver Phelps falam sobre RdM, os 7 Potters...

James e Oliver Phelps falam sobre RdM, os 7 Potters, Rupert Grint e mais!

Em uma nova entrevista para a Total Film Indonesia, James e Oliver Phelps, intérpretes de Fred e Jorge Weasley, respectivamente, falaram sobre seu trabalho em Harry Potter e as Relíquias da Morte. Os atores comentaram sobre a peculiar cena dos 7 Potters, o destino dos seus personagens na Parte 2 e sobre seu relacionamento com Rupert Grint (Rony Weasley), seu irmão caçula nas telas.
Em geral, o quão diferente foi filmar Relíquias da Morte para você?
Oliver Phelps: “A coisa mais diferente pra mim foi quando estávamos fazendo algumas cenas e James não estava lá. Normalmente, quando estamos filmando, mantemos um contato com os olhos, mas… até mesmo quando você é pego pela manhã, no hotel, no mesmo carro, e eu estava lá, sozinho… coisas assim foram muito estranhas.”
O resto da entrevista já se encontra traduzida e você pode lê-la na continuação dessa notícia, cuidado para SPOILERS sobre o desfecho dos gêmeos em Relíquias da Morte: Parte 2.
Entrevista retirada da Total Filme Indonesia
Tradução por Téo Moura
Nós realmente temos que perguntar o que vocês acham da cena da qual todos estão comentando, os sete Potters. Como foi filmar isso, com Daniel Radcliffe estudando vocês?
James Phelps: (JP) Sim, foi muito intenso. Quero dizer, toda a cena simplesmente foi… foi uma filmagem de duas semanas. Eram gravações noturnas, também, para a maioria da cena, então nós éramos drenados pelo tempo em que fizemos. Porque literalmente, você interpretava o que tinha que fazer de qualquer jeito e então Dan viria e David Yates e você mesmo teriam que dirigir Dan no que fazer.
É bom examinar a si mesmo, porque é como… aparentemente eu pareço um pombo de coleira. Eu fico de um jeito estranho ou alguma coisa. Nunca tinha percebido isso até então. E minha expressão facial, quando estou me concentrando ou algo, era meio estranha, mas Dan realmente fez… nós vimos a cena, algumas semanas atrás…
Oliver Phelps: (OP) Os efeitos especiais, também, e os efeitos visuais… eles são uma tecnologia muito nova…
JP: Até mesmo o fato de como os rostos mudam e tudo… foi muito legal!
OP: Eu não sei como Dan fez aquilo. Tomou umas 120 tomadas ou algo assim. Foi uma coisa ridícula, como isso, para pegar cada um. Isso é um testamento de resistência para Dan, ele continuaria fazendo, e fazendo. Quando vimos, ficou fantástico.
Oliver, você não perde uma orelha no primeiro filme? E que tipo de orelha você gostaria de ter para repor a que você perdeu?
OP: Essa cena foi muito legal – eu sempre quis ser um pouco machucado. Em todos os filmes, jogando Quadribol e tal, você nunca vê um arranhão em Fred e Jorge. E isso era legal, ver a galera no departamento de efeitos de criaturas… você realmente vê como eles ganham dinheiro, porque é fantástico. Sem entrar em muitos detalhes para não estragar para quem não viu… foi muito, muito interessante… antes, eles tinham que ter um molde completo da minha cabeça e ombros, para marcar o ouvido, para fazerem isso.
Basicamente, como quando você vai ao dentista, e eles colocam uma pasta em sua boca, para marcar seus dentes… mas aqui eles colocaram sobre toda a minha cabeça por quinze minutos e você respira por canudos. E, alguma orelha que eu poderia ter? Cara… uh… talvez, como uma orelha dos Simpsons, você sabe, só uma coisa pequenininha.
E James, você perde sua vida na Parte 2. Como foi sua experiência filmando isso?
JP: Foi sério. Na verdade eu caí no sono. Eles disseram, “Deite ali”. Então eu deitei. E então eu abri meus olhos e todos tinham ido embora do estúdio, para almoçar, e eu caí no sono e me deixaram lá. Eu disse para o Rupert, “Por quê ninguém me acordou?”. E ele, “Bem, você estava tão no seu personagem que nós não quisemos perturbá-lo…”
OP: A verdade foi que, nós o vimos e pensamos “vamos deixá-lo”. Nós gostamos de arejar um ao outro…
Então Jorge perde uma orelha e Fred morre. Se vocês pudessem mudar o final, mudariam?
JP: (risos) Eu inverteria, para ser honesto, caso tenha uma sequência… não, eu acho que está bom. Eu lembro de ler essa parte, no livro, e o que eu realmente gostei nisso, se você deveria gostar disso, foi o fato de que isso meio que os separou. Muita gente pensa em gêmeos sempre juntos, o tempo todo, fazendo exatamente as mesmas coisas, mas esse livro os separa… obviamente, você não pode separá-los mais que isso mas eles se separam e isso foi bacana. Muitas pessoas com quem conversamos depois disseram “Você não acha estranho que vocês não farão a mesma coisa?” e eu disse que não, porque eu gosto disso. Eu gosto que mostra que gêmeos são individuais, e não uma unidade.
OP: Assim como o senso de vestimenta de Fred e Jorge, a partir de Enigma do Príncipe, que se vestem com ternos diferentes ou usam gravatas diferentes. Eu acho que a única vez que eles usam a mesma roupa é no casamento, mas até mesmo os personagens começam a se vestir de formas diferentes. Eu acho que isso é uma coisa muito boa. James e eu estamos orgulhosos de fazer isso pelos gêmeos de todo o mundo, portanto eles não são vistos como um estereótipo.
Há um novo Weasley nesse filme, Gui…
OP: Foi muito legal. Domhnall Gleeson é um cara muito bacana, ele se encaixou muito bem. Ele me faz rir… ele é um daqueles caras irritantes porque ele é divertido o tempo todo, ele pode simplesmente fazê-lo rir. Foi muito bom ter outro membro na família. Ele e eu, na verdade, torcemos pelo mesmo time de futebol, e nós fomos no jogo, quando Villa estava jogando contra West Ham. Nós pegamos um motorista para nos deixar em Baker Street, pegamos o metrô, para ver o jogo, e isso foi na segunda ou terceira semana dele de filmagens. Nós nos demos muito bem e ele é um cara muito legal.
E vocês ainda veem Rupert Grint?
OP: Sim, nós até jogamos golfe com ele outro dia.
Então vocês mantiveram ele como irmão mais novo?
OP: Talvez, sim. Nós fomos dirigir pela Europa,também, numa coisa chamada Whacky Rally, que é… você tem que gastar £250 num carro e decorá-lo. Éramos Rupert, eu, meu amigo Stuart, no nosso carro, e nós fizemos ficar parecido com um bote salva-vidas, com uma hélice e tudo na parte traseira. Nós dirigimos para Lille e pela Suíça, norte da Itália, pela French Riviera, para Barcelona… e as pessoas não conseguiam superar, nas diferentes cidades que paramos, nós saímos e filmamos. Na verdade, tem algo que me assustou – Rupert estava dirigindo numa parte da jornada e era de noite.
Uma terrível tempestade nos atingiu enquanto cruzávamos a fronteira suíça e estávamos numa curva numa auto-estrada e só conseguíamos ver luzes, vindo do lado contrário… tipo, na curva, refletindo fora da parede. Rupert disse “tenho certeza que peguei o caminho correto”. E eu disse “Sim, você pegou, tenho certeza que sim”. Estávamos todos conformados com a ideia que íamos levar uma batida de um caminhão enorme ou algo assim… e enquanto fazíamos a curva, todos nós ficamos assim (faz um gesto abraçando a si próprio) esperando o inevitável. Mas, na verdade tinha um viaduto que passava bem próximo a ela. Então… o alívio foi… bem, isso foi muito assustador…

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